Algumas orientações podem nos ajudar a não cair nesse tipo de golpe, como: * Confirme sempre se os dados do beneficiário (banco, empresa, concessionária de serviços públicos, etc.) correspondem aos do prestador de serviço. * Se o código de barras estiver com falhas, desconfie. * Não gere boletos de cobrança em site que não são do banco emissor original da fatura. * Está escrito “boleto não prestável” e/ou “pagamento optativo e facultativo”? Cheque a origem da cobrança. * Verifique se os primeiros dígitos são iguais ao banco emissor do boleto, por exemplo: 341 (Itaú) Segue exemplo de boleto fraudado: |
STF Define Exclusão do ISS da Base de Cálculo do PIS/Cofins
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